
Jorge Bodanzky
Informações pessoais
Conhecido por
Diretor(a)Creditado em
41 filmesGênero
MasculinoNascimento
22/12/1942 (82 anos)Local de nascimento
São Paulo, São Paulo, BrazilTambém conhecido como
George BodanskiJorge Bodanzky
Biografia
Jorge Bodanzky (São Paulo, 1942) é um cineasta, roteirista e fotógrafo brasileiro, filho de austriacos.[1] Ingressou na Universidade de Brasília (Faculdade de Arquitetura), estudando com Athos Bulcão, Luiz Humberto e Amélia Toledo, entre outros. Com o golpe militar e o fechamento da UNB em 1965, foi para a Alemanha, cursando a Escola de Ulm[2] (Institut für Filmgestaltung an der Hfg Ulm), dirigida por Alexander Kluge[3]. Começou sua carreira como repórter fotográfico para o Jornal da Tarde, Donauzeitung Ulm, O Estado de S. Paulo e as revistas Manchete e Realidade, e na agência Maitiry, com Fernando Lemos.[4] É pai da também cineasta Laís Bodanzky.[5] Como diretor e câmera, realizou documentários e filmes com Hector Babenco, Antunes Filho, Maurice Capovilla, José Agripino de Paula e Reinhard Kahn, entre outros. Sua estreia como diretor de cinema foi com o documentário Iracema - uma transa amazônica[6] em 1976, o seu mais conhecido e premiado filme, considerado um marco no cinema documental que denunciava a questão, até então obscura, da devastação da floresta e do modelo equivocado de ocupação. Produzido para a ZDF da Alemanha, foi censurado por seis anos no Brasil.[7] Foi um mais premiados da década em festivais nacionais e internacionais. A partir daí, Bodanzky passou a se dedicar aos temas sobre o meio ambiente, realizando longa-metragens e, documentários para as televisões brasileira, alemã, francesa e italiana, como diretor, fotógrafo e produtor. Além disso, realizou vários outros trabalhos nesta área para o Ibama, UNESCO, governo do Amapá e Parque Nacional do Itatiaia (RJ). Outros filmes foram Gitirana (1976), em produção com a ZDF; Jari (1980), assim como Os Mucker (1978), também foram realizados em coprodução com a ZDF, O Terceiro Milênio (1982); Igreja dos Oprimidos (1986); A Propósito de Tristes Trópicos (1990), para a FR3 da França; No Meio do Rio, Entre as Árvores (2010). Seus últimos trabalhos são os documentários Pandemonium, Transanarquia e Sociologia da Crise, todos de 2011, produzidos para a CPFL[8] Seu acervo fotográfico analógico foi adquirido pelo Instituto Moreira Salles (IMS) em 2013.Conhecido por
Departamentos
- Diretor(a)
- Câmera
- Atuação
- Equipe técnica
- Produção
- Roteirização
- Edição
Ordenação
- Ascendente
- Descendente
Diretor(a)
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- 2009
- 2010
- 2011
- 2015
- 2019
- 2020
- 2022
- 2025
Câmera
- 1967
- 1968
- 1969
- 1970
- 1971
- 1973
- 1979
- 1981
- 1989
- 2015
- 2020
- 2024
- 2025
- Produção
Atuação
- 1970
- 2005
- 2018
- 2019
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- 2024
Equipe técnica
- 1968
- 1969
- 1972
- 1973
- 1974
- 1975
- 2006
- 2007
- 2024
Produção
- 2006
- 2009
- 2011
- 2020
Roteirização
- 1968
- 1975
- 1981
- 1986
- 2011
- 2020