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Paulo Moska

Informações pessoais

Conhecido por

Atuação

Creditado em

1 filme

Gênero

Masculino

Nascimento

27/08/1967 (57 anos)

Local de nascimento

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

Também conhecido como

Paulinho MoskaPaulinho Mosca

Paulo Moska

Biografia

Como músico, as primeiras gravações profissionais aconteceram no álbum A Orquestra de Vozes (1986),[2] que foi o disco de estreia do grupo vocal Garganta Profunda que, em seu repertório, cantava de Beatles e Tom Jobim a óperas medievais. Em 1987, Luiz Nicolau, Luis Guilherme e o próprio Moska, dissidentes do Garganta Profunda, formaram o grupo de pop-rock Inimigos do Rei.[1] Com a banda, lançou dois discos, emplacou nacionalmente os hits "Uma Barata Chamada Kafka" e "Adelaide" e correu país por dois anos.[2] Cinco anos mais tarde, em 1992, decidiu sair do grupo porque não gostava da obrigação de criar músicas com trocadilhos e temas cômicos ou, em suas próprias palavras, “de ser ’engraçadinho’”.[3] e iniciou carreira solo.[1] Desde então, Moska já emplacou 13 temas em trilhas da TV Globo – 11 deles em sua própria voz. Destas, destacam-se "O Último Dia" (presente em O Fim do Mundo), "A Seta e o Alvo" (presente em Zazá), "Pensando em Você" (presente em Agora É que São Elas) e "Tudo Novo de Novo" (tema de abertura da minissérie homônima).[2] Também se tornou um compositor muito requisitado por outras vozes. A primeira foi Marina Lima que, em 1995, abriu o álbum Abrigo com "Admito que Perdi". Depois, vieram inúmeras outras gravações, por artistas como Maria Bethania ("Saudade"), Elba Ramalho ("Relampiano"), Ney Matogrosso ("O Último Dia" e "Gotas do Tempo Puro"), os GNR (uma versão de "Canadádá"), Maria Rita ("Muito Pouco"), Mart'nália ("Soneto do Teu Corpo", "Sem Dizer Adeus" e "Namora Comigo"), Lenine ("Relampiano" e "Saudade"), Francis Hime ("Há Controvérsias") e Zélia Duncan ("Carne e Osso", "Não" e "Sinto Encanto"), entre tantas.[2]